As autoridades continuaram a esmagar a dissidência, dispersar os protestos pacíficos e restringir as atividades de várias organizações que consideram oposicionistas. Apertaram a repressão contra ativistas saharauis.
A criminalização do aborto levou a que pelo menos uma rapariga morresse em resultado de um aborto inseguro na sequência de uma violação. Os guardas fronteiriços usaram a força excessiva contra pessoas que tentavam atravessar a fronteira entre Marrocos e o enclave espanhol de Melilla, causando pelo menos 37 mortes. A legislação nacional permaneceu inadequada para proteger e promover o direito a um ambiente limpo e saudável.
ANTECEDENTES
Em Março, o primeiro-ministro espanhol declarou o apoio ao plano de autonomia do governo marroquino sobre o Sahara Ocidental. Em resposta, a Argélia anunciou a suspensão do tratado de cooperação com a Espanha. As relações entre Marrocos e a Argélia estão em tensão, apesar dos apelos feitos em Julho pelo rei Mohamed para a restauração das diplomacias entre os dois países.
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