As autoridades marroquinas intensificaram o assédio a ativistas e críticos e continuaram a deter e submeter dissidentes, jornalistas, blogueiros e defensores dos direitos humanos a julgamentos injustos. As leis que restringem as liberdades individuais permaneceram em vigor, incluindo leis que discriminam mulheres e pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT). O Sahara Ocidental permaneceu uma questão tabu, com leis draconianas usadas pelos promotores para punir até mesmo a defesa pacífica da autodeterminação.
Leia o Relatório AQUI
Sem comentários:
Enviar um comentário