"Vivemos num mundo em turbulência, e a questão do Sahara Ocidental parece ser só mais uma, entre muitas. No entanto, o povo saharauí mantém a exigência
de decidir o seu futuro, e o Direito Internacional é inequívoco", afirmam as e os subscritores. "O custo humano – bem como político, económico, social, cultural e ambiental - destas
mais de quatro décadas de impasse é indescritível".
Ao reconhecer "a contribuição fundamental" de António Guterres "para a solução do caso de Timor Leste" e o "papel das Nações
Unidas nesse processo" as e os subscritores esperam que com a esta experiência a ONU possa voltar a fazer a diferença, "ao empenhar-se decididamente na negociação que leve as partes a acordar
na realização de um referendo livre e justo à população saharauí, de acordo com o recenseamento já realizado".
Neste sentido, as "cidadãs e cidadãos portugueses e do mundo", reiteram ao Secretário-geral que ele "pode contar com todo o apoio e capacidade de mobilização
de quem acredita que é nos momentos difíceis que o esforço, a criatividade e a perseverança nos princípios nos distinguem."
Esta é uma iniciativa da Associação de Amizade Portugal-Sahara Ocidental.
17 de Março de 2020
Veja o texto integral e os subscritores aqui:
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