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Em
entrevista exclusiva, falamos com a destacada ativista saharaui dos direitos
humanos Sultana Khaya no Sahara Ocidental ocupado. As autoridades marroquinas
mantêm-na e à sua família sob prisão domiciliária de facto há quase 500 dias,
onde tem sido sujeita a assédio e abuso sexual. Uma delegação de ativistas com
sede nos EUA chegou a sua casa na semana passada para quebrar o cerco e afastar
a vigilância policial. O governo marroquino visou defensores como Khaya pelo
seu trabalho de defesa do povo saharaui da região e de defesa de um Sahara
Ocidental independente. O povo saharaui tem estado "há muito tempo à
espera de um referendo" para decidir o seu futuro, diz Khaya. Os membros
da delegação norte-americana planeiam ficar "o tempo que for necessário"
para garantir a segurança da família, diz a ativista da paz Adrienne Kinne.
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