Para que a guerra possa ser abolida, tem de ser retirada de cima da mesa como opção viável, tal como não existe uma escravatura "boa" ou necessária, não existe uma guerra "boa" ou necessária, argumentam Hartsough e Swanson.
Sultana Khaya é uma defensora dos direitos humanos saharauí e o seu trabalho tem-se centrado na defesa dos direitos humanos das mulheres e do direito à autodeterminação do seu povo. Foi presidente da Liga para a Defesa dos Direitos Humanos e contra a Pilhagem dos Recursos Naturais em Bojador.
Pelo seu trabalho, foi brutalmente reprimida pelos agentes de segurança marroquinos, o que lhe valeu a perda de um dos olhos. Esteve em prisão domiciliária desde novembro de 2020, por mais de 500 dias. A sua irmã Luara e a sua mãe também foram assediadas e espancadas em várias ocasiões pelas forças de ocupação marroquinas. Actualmente reside em Espanha, onde está a receber tratamento médico e terapia para superar o tratamento cruel e desumano a que foi sujeita inúmeras vezes.
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