El Aaiun (Áreas Ocupadas), 31 de agosto de 2023 (SPS) - O Coletivo de Defensores dos Direitos Humanos no Sahara Ocidental (CODESA) apelou, mais uma vez, à comunidade internacional para "fazer o mais rapidamente possível uma investigação internacional sobre os crimes de guerra, genocídio e crimes contra a humanidade cometidos pelas forças marroquinas na sua contínua ocupação ilegal do Sahara Ocidental".
Em comunicado intitulado "O colonialismo espanhol e as forças de ocupação marroquinas são responsáveis pelos crimes de guerra, genocídio e crimes contra a humanidade cometidos contra os civis saharauis", por ocasião do Dia Internacional das Vítimas dos Desaparecimentos Forçados, que se celebra todos os anos a 30 de agosto, a CODESA denuncia "a persistente ausência de revelação do destino de centenas de saharauis raptados pelas forças de ocupação marroquinas".
A ONG acrescenta que, "entre as centenas de vítimas de desaparecimentos forçados, há o caso de um grupo de quinze (15) jovens saharauis, cujas famílias acusam as forças de ocupação marroquinas de os terem raptado desde o dia 25 de dezembro de 2005, coincidindo com as manifestações pacíficas de civis saharauis que exigiam o direito do povo saharaui à autodeterminação".
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