Os seis ativistas foram detidos no
passado dia 9 de maio acusados de “violência contra funcionários públicos,
participação numa concentração armada, colocação de objetos na estrada para
interromper o trânsito e danos de bens públicos”, pelo que podem ser condenados
até a dez anos de prisão, segundo a organização.
Atualmente, encontram-se detidos à
espera de julgamento na Prisão Civil de El Aaiún, teme-se que sejam submetidos a
um julgamento sem garantias após terem sido conhecidos relatórios que foram torturados
para obter “confissões”, segundo a ONG.
“Os relatórios que dão conta de
que as autoridades marroquinas submeteram a estes seis detidos a tortura e outros
maus-tratos para extrair ‘confissões’ são sumamente inquietantes”, declarou o
diretor da Amnistia Internacional para Próximo Oriente e o Norte de África,
Philip Luther. Portanto, “devem investigar-se as denúncias de forma exaustiva e
processar-se os responsáveis”, concluiu.
Fonte: elconfidencialdigital.com
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