Em fevereiro de 2013 estes homens foram condenados a
duríssimas penas por um Tribunal Militar de Marrocos, país que ocupa
ilegalmente desde 1975 o seu território nacional – o Sahara Ocidental.
O seu julgamento foi uma farsa testemunhada por
juristas e ONG internacionais. A sua libertação é uma exigência da Comunidade
Internacional.
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