Vivendo no exílio e oriunda de uma geração sem raízes que nunca teve a oportunidade de pisar a terra dos
seus antepassados, a cantora saharaui Aziza Brahim empunha a
chama da revolta poética musical herdada da sua avó. Através de “Soutak”, seu
terceiro disco, ela dá à sua mensagem um tom mais acústico.
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