À medida que o Conselho de Segurança se avizinha para
discutir de novo a questão do Sahara Ocidental e as funções da MINURSO,
Marrocos procura maquilhar ou branquear as tortuosidades do seu sistema
judicial e as sistemáticas violações dos DDHH cometidas pelo seu aparelho
policial e militar.
Após nove dias de julgamento – 1 e 8 a 16 de fevereiro de 2013 – e sete horas de deliberação, apesar das declarações e provas de inocência dos acusados e sem que a acusação provasse a sua culpa, o tribunal militar marroquino, condenou nove ativistas saharauis a cadeia perpétua, quatro a 30 anos de prisão, dez a penas entre 20 e 25 anos e os dois últimos a dois anos de cárcere.
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