A 11.ª edição do Festival Internacional de Cinema do Sahara elegeu
os premiados. O prémio máximo do
festival — a Camela Branca — foi para o
documentário “Legna: habla el verso saharaui”, de Juan Robles, Bahia Awah e Juan
Carlos Gimeno.
O FiSahara é uma iniciativa da Coordenadora Estatal de Associações
Solidárias com o Sahara (CEAS-Sáhara) [Espanha]. O seu objetivo é denunciar
ante a comunidade internacional a situação em que vive a população refugiada
saharaui e levar a cabo propostas educativas e culturais através do cinema.
O documentário foi escolhido como a melhor produção cinematográfica
desta edição, seguida pelo documentário do realizador americano, Clint
Eastewood que conta a história do líder sul-africano Nelson Mandela e o seu
combate de toda a vida contra o apartheid.
O terceiro prémio foi atribuído ao documentário ‘Dirty
Wars’ do americano David Riker. E os prémios de curtas-metragens foram
concedidos aos saharauis da Escola de Cinema Gaid Abidin Saleh, Halima Ahmed
Mohamed e Zahra Saleh. (SPS)
Sem comentários:
Enviar um comentário