A SG da UNMS com o vice-presidente da Assembleia da República, António Filipe |
A Secretária-Geral da União Nacional das Mulheres Saharauis (UNMS) e membro do Secretariado Nacional da Frente POLISARIO, Fatma Medhi Hassam, esteve ontem, terça-feira, na Assembleia da República no âmbito da sua visita a Portugal, onde se deslocou para participar no 9.º Congresso do MDM.
A dirigente
saharaui foi recebida pelo vice-presidente do Parlamento português, António
Felipe, e também por representantes de vários grupos parlamentares representados
no Parlamento. Eles eles, o grupo do Partido Social Democrata (PSD) através da
deputada Mónica Ferro; do CDS/PP, representado pela responsável da Igualdade, a
deputada Teresa Anjinho; com as responsáveis de Relações Internacionais e de
Direitos Humanos do Partido Comunista Português (PCP) Rita Rato e Carla Cruz; e
com Joana Silva, Chefe de Gabinete do Partido Os Verdes.
Com a deputada Mónica Ferro no Grupo Parlamentar do PSD |
Com a deputada Teresa Anjinho no Grupo Parlamentar do CDS/PP |
Com as deputadas Rita Rato e Carla Cruz no Grupo Parlamentar do PCP |
A Secretária-Geral da UNMS, acompanhada do Delegado saharaui em Portugal, teve a ocasião da falar sobre a atual situação do conflito saharaui que atravessa um momento crítico como consequência da repressão exercida pelas forças de ocupação marroquinas, especialmente após o falecimento do preso político Hassana Luali no hospital militar de Dakhla.
Com Joana Silva no Grupo Parlamentar de Os Verdes |
Fatma Medhi, no seu encontro com o vice-presidente do parlamento português e com as representantes dos diferentes Grupos parlamentares, apelou ao governo de Portugal a jogar um papel mais ativo na solução do conflito saharaui após a sua nomeação para o Conselho Internacional dos Direitos Humanos e, para que impulsione a ampliação do mandato da MINURSO na monitorização e vigilância dos direitos humanos no Sahara Ocidental.
A líder da
UNMS pediu igualmente aos partidos políticos que realizem visitas ao Sahara
Ocidental para conhecer a situação in situ, tanto nos acampamentos de
refugiados como nos territórios ocupados por Marrocos.
Fonte: UNMS
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