O presidente canário, Fernando Clavijo, pediu hoje à ONU
que “intervenha de forma determinante” para dar uma solução ao conflito no Sahara
Ocidental antes que se possam lamentar circunstâncias que “não seriam positivas”
nem para as Canárias nem para Marrocos nem para esse território.
No final de uma reunião com o secretário-geral do
PSOE, Pedro Sanchez, Clavijo aludia assim à expulsão, por parte do Governo de
Marrocos, de dezenas de membros da componente civil e política da missão da ONU
no Sahara, chegada a esse território em 1991, no contexto da disputa pela soberania
desse território.
Enquanto Sánchez recusava tomar posição sobre o assunto
por não conhecer o que havia ocorrido, Clavijo recordou que “a postura das
instituições canárias é a de que este conflito tem que se solucionar”.
“Preocupa-nos muito que se violem os direitos humanos tão
próximo das nossas costas e entendemos que a ONU tem que intervir de uma maneira
já determinante, porque a solução para este conflito não pode ser adiada muito
mais no tempo”, assegurou o presidente do Governo canário.
(…)
Fonte: Diario de Avisos / EFE
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