Mariano Rajoy com o primeiro-ministo marroquino, Abdelilah Benkirane |
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Vai enviar uma mensagem apaziguadora ao ministro marroquino dos Negócios Estrangeiros
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Salahedin
Mezouar não confirmou ainda a sua presença segunda-feira na cimeira de
Barcelona
Artigo de Ignacio Cembrero
no EL MUNDO
O governo espanhol está empenhado na forma de parar a
resposta com que Marrocos poderá responder aos dois supostos
"insultos" que lhe foram feitos a partir de Espanha na última semana:
as contundentes críticas ao resgate fracassado de espeleólogos da Andaluzia e, sobretudo,
ao auto judicial anunciado quinta-feira pelo juiz Pablo Ruz da Audiência Nacional
em que processa 11 antigos e atuais responsáveis civis e militares de "genocídio"
no Sahara Ocidental.
Convencidos de que numa hipotética crise com o vizinho do sul
Espanha tem mais a perder, a Moncloa (Sede do Governo), os Negócios Exteriores
e o e Interior examinaram sexta-feira que iniciativas podem tomar para evitar o
perigo. A primeira mensagem conciliadora foi lançada ontem pela vice-presidente,Soraya Sáenz de Santamaría, ao recordar que "Marrocos é um Estado soberano
que tem os seus protocolos de atuação" nos resgates.
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