sábado, 14 de novembro de 2020

Fança apela a que se evite "a escalada"

 


A França, a principal potência mundial que não só apoiou a invasão da ex-colónia espanhola do Sahara Ocidental em 1975 como ao longo de todos estes anos tem sido o principal baluarte político e diplomático da ocupação marroquina na ONU e na cena internacional, dá nota da sua preocupação com os confrontos militares ocorridos na sequência do ataque de Marrocos à zona tampão de Guerguerat, junto à Mauritânia.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês apelou que "tudo seja feito para evitar a escalada" no Sahara Ocidental .

A França apela hoje a que tudo se faça para evitar a escalada e retorno a uma solução política o mais rápido possível", afirmou ontem o Ministério das Relações Exteriores da França à AFP.

“Estes acontecimentos demonstram a importância de um rápido relançamento do processo político, o que envolve nomeadamente a nomeação o mais rápido possível de um novo Enviado Pessoal do Secretário-Geral das Nações Unidas”, afirma a informação veiculada pelo Quai d’Orsay à agência noticiosa francesa.

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