O Eurodeputado Willy Meyer (GUE /
NGL), vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Parlamento Europeu e
vice-presidente do Intergrupo do PE Solidariedade com o Povo Saharaui), e o
eurodeputado Antonio Masip (S & D), advogado, foram observadores durante o
julgamento dos 25 Saharauis defensores dos Direitos Humanos julgados e
condenados a duras penas pelo Tribunal Militar de Rabat. Aqui dão o seu
testemunho.
Os eurodeputados são acompanhados
durante Conferência de Imprensa pelo eurodeputado
Norbert Neuser (S & D),
ACP-UE e presidente do Intergrupo do PE Solidariedade com o Povo Saharaui).
Durante 27 meses, um grupo de 23
presos políticos saharauis foi encarcerado na prisão de Salé Rabat (Marrocos),
apenas por terem participado no acampamento de Gdeim Izik. Este acampamento de
protesto, o primeiro nos países árabes, reuniu mais de 20 mil saharauis em El
Aaiún (territórios ocupados do Sahara Ocidental). Foi violentamente desmontado
pelo exército marroquino, o que levou à condenação generalizada da comunidade
internacional, incluindo o Parlamento Europeu.
A 17 de Fevereiro de 2013, um
tribunal militar marroquino condenou os 25 presos políticos saharauis a prisão
perpétua ou a penas de prisão de 2 anos a 20 anos, 25 e 30.
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