Na sequência dos acontecimentos vividos na cidade de Guelmim
no final de setembro, as autoridades locais prenderam Daoudi Mbarek,
militar aposentado [de origem saharaui], de acordo com um comunicado da sua família
recebido pelo jornal marroquino independente Lakome.
De acordo com um membro da família, Daoudi Mbarek
"foi preso e torturado em 1982, acusado de querer abandonar o exército
marroquino para se juntar às fileiras da Frente Polisario." Mais tarde, o
seu pedido de indemnização à Comissão de Equidade e Reconciliação (IER) foi indeferido,
enquanto seus companheiros detidos pelos mesmos factos foram bem sucedidos, o
que segundo a mesma fonte o «terá levado ainda mais a aderir às teses da independentistas»
do Sahara Ocidental. "
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