segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Guerra no Sahara Ocidental - Comunicado Militar n.º 11

 


O Exército de Libertação Saharaui continua a atacar as posições inimigas, tendo sido confirmados danos materiais e humanos nas suas bases, apesar das autoridades militares marroquinas se recusarem a reconhecê-lo. Os bombardeamentos da RASD intensificam-se em Hauza e Auserd, onde as forças de ocupação sofreram vários ataques consecutivos.

De acordo com o comunicado militar nº 11 emitido esta tarde pelo Ministério da Defesa Nacional saharaui, ontem, domingo, 22 de novembro, ataques violentos foram realizados contra os seguintes locais inimigos:

 

- Bombardeamento a centro de concentração de efetivos inimigos na área de Ross Al-Sebti, no setor de Mahbes.

 - Um intenso bombardeamento teve como alvo as bases das forças de ocupação na área de Um-Edeguen, no setor de Bagary.

 - Bombardeamento de um centro de forças inimigas instaladas na área de Sabjet Tenushad, no setor de Mahbes.

 - Bombardeamento violento contra forças inimigas na área de Lejcheibi, no setor de Hauza.

 - Bombardeamento direto a pontos de entrincheiramento do inimigo na área de E'ngab Al-Abed, no setor de Hauza.

 - Dois violentos bombardeamentos alvejaram as posições das forças inimigas na área de El Fayiyin, no setor de Farsia.

 - Bombardeamento de um centro de forças inimigas na área de Adheim Um Lajuad, no setor de Auserd.


Hoje, segunda-feira, 23 de novembro de 2020, as unidades do Exército de Libertação Popular Saharaui (ELPS) levaram a cabo intensos ataques contra as seguintes posições inimigas:


- Violentos bombardeamentos tiveram como alvo bases de efetivos de ocupação na área de Amghali Ashraf, no setor de Amgala.

 - Um violento bombardeamento teve como alvo efetivos inimigos na área Cheydhmia no setor de Mahbes.


O comunicado acrescenta que “as unidades do Exército de Libertação Popular Saharaui continuam a flagelar os bastiões das forças de ocupação marroquinas, provocando perdas em vidas humanas e equipamentos ao longo do muro da humilhação e da vergonha marroquina”.

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