Na sequência do julgamento de 24 saharauis do acampamento de
Gdeim Izik num tribunal militar marroquino e das “22 penas de prisão entre 20
anos e perpétua e apenas duas penas correspondentes ao tempo já cumprido -
Penas pesadíssimas para quem reivindica apenas o direito à autodeterminação”,
num processo que classifica como “uma gravíssima violação dos direitos humanos
e dos princípios da democracia.”; O Grupo Parlamentar do Partido Comunista
Português (PCP) pergunta ao Governo, através do Ministério dos Negócios
Estrangeiros, o seguinte:
1. O Estado Português manifestou, por algum modo e em alguma
instância, a sua discordância com este processo e a sua natureza?
2. O governo intervirá no sentido de promoção de uma posição
internacional condenando a atuação do Reino de Marrocos?
3. O governo equacionou,
até depois de alterações de posição em países europeus, a possibilidade de
estabelecer relações com a República Árabe Saharaui Democrática?
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